Dança Vs Sensualidade



Como sabem a dança do ventre é proveniente de rituais sagrados (está ligada aos ritos de fertilização). Era realizada nos templos sagrados em homenagem a Ísis. As sacerdotisas, devido à sua natureza feminina e receptiva, eram responsáveis pela abertura de um canal para o plano espiritual interior. Assim a energia feminina começava a manifestar-se.

A proposta é fazer com que se assuma uma nova postura de consciência de vida através desta dança. Tornarmo-nos mais felizes quando, em vez de irmos simplesmente fazendo pela vida, temos a sabedoria de dançá-la.

Todas as que praticam esta dança já tiveram a oportunidade de entrar em contacto com alguns benefícios que ela revela, inclusive no aumento da sensibilidade e também com a sua sensualidade. A maioria das mulheres que aborda a dança do ventre traz em si alguma sensualidade (até porque sensualidade é presença do universo feminino). Sendo que a sensualidade e feminilidade, fazem parte do nosso universo, quando ela se caracteriza em leveza, delicadeza e sumptuosidade não será lamentável a não ser que seja exagerada, o que tem vindo a acontecer com mais frequência do que o desejável.

Aconselhamos que não procurem somente esse aspecto pois irão colher apenas as migalhas que a dança oferece e esta sensualidade tornar-se-á vulgar no dia-a-dia.

Assim sendo, permitam-nos estabelecer algumas definições para reflectir:
- Na dança, ao combinar estruturas auditivas e de movimentos (apoiadas no raciocínio lógico) desenvolve-se a consciência corporal;
- A dança é o elo de ligação entre o que a mente pensa, a alma sente e o corpo executa.
- A Dança do Ventre, através dos seus movimentos minuciosamente localizados, activa os principais centros energéticos (chakras);
- Ao dançar não só se activam as energias como se obtém um retorno energético: Penso – Sinto – Danço – Sinto;
- Dançar estabelece uma relação activa entre o corpo, a natureza e as diversas energias;
- É uma forma da mulher se conhecer melhor sensorialmente e também fisicamente;
- É uma das raras actividades humanas em que a mulher se sente totalmente envolvida: corpo, espírito e coração;
- Dançar também é uma terapia, é o descobrimento de todo o SER;

É claro que não podemos negar ou esconder a sensualidade aflorada pela dança, por qualquer dança!
Essa sensualidade não deve ser o ponto de partida mas sim de chegada e nunca devemos descuidar dos verdadeiros benefícios!
Desprendam-se do lado material e lembrem-se sempre que ao falarmos em energias, existem as boas e menos boas, e que uma das leis da natureza é: o que se dá recebe-se em troca.

Dêem-se e recebam-se!


E entretanto divinas danças…

Atenção Muita Atenção:

Em primeiríssima mão aqui fica esta magnífica informação bem como um "recado" de Denise de Carvalho.

Quanto a nós, vamos lá estar com toda a certeza!!!




"A Dança Oriental, também conhecida como Raqs Sharqi ou Dança do Ventre, começa a ganhar cada vez mais adeptos entre nós, não só pela destreza corporal e muscular de quem a executa, como por todo o desafio e magia que a envolve. É o aprender de uma tradição misteriosa e milenar que se perde na origem dos tempos, onde o corpo se transforma em música, em emoção, e a magia acontece...

Nestas aulas, em regime de formação mais intensiva, o objectivo é dar a conhecer o mundo inerente a esta forma de dança, a sua cultura, suas particularidades, técnica, variantes, entendimento rítmico (e as suas especificidades), respiração, postura, adereços diversos, sendo o ponto fundamental entender, dominar e aplicar todos os conhecimentos transmitidos, ao invés da simples transmissão de coreografias.

O grande objectivo da Dança Oriental é o da bailarina ser o 3’D do que está a ouvir, onde o seu corpo deve retratar, em movimento minucioso, todas as nuances musicais: ritmo, melodia, acentuações, improvisações (taqsim)… e é isto que iremos aprender!!"

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e atenção meninas: "As oportunidades nunca são desperdiçadas apenas são aproveitadas por outras pessoas"